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PREVIEW PIRELLI DO GRANDE PRÊMIO DA ÁUSTRIA NONA ETAPA DE 21

PREVIEW PIRELLI DO GRANDE PRÊMIO DA ÁUSTRIA

NONA ETAPA DE 21

 

Spielberg, Áustria, entre 30 de junho e 3 de julho de 2016

 

Os três compostos mais macios da gama P Zero, o macio, o supermacio e o ultramacio foram selecionados para a visita anual da Fórmula 1 ao Red Bull Ring, com sua estonteante paisagem de montanhas. A pista de Spielberg é provavelmente o momento em que a Fórmula 1 mais se aproxima do rally, com grandes mudanças de elevações e uma sequência de curvas rápidas e sinuosas. O clima na região pode ficar imprevisível. Apesar do circuito ter retornado ao calendário da F1 apenas em 2014, suas raízes remontam ao Osterreichring, de 1969. Isso confere a pista uma característica de velha guarda, que fica em evidência até os dias atuais.

 

O CIRCUITO DO PONTO DE VISTA DO PNEU:

·         Os dois primeiros setores são velozes, enquanto o último é mais lento e mais técnico.

·         O circuito testa um amplo espectro de habilidades dos pneus, em termos de cargas laterais e longitudinais.

·         Uso, degradação e temperatura são consideravelmente baixas, razões pelas quais os pneus mais macios foram selecionados.

·         Escolher os pontos de frenagem é bem complexo, uma vez que há uma série de áreas de frenagem em aclive.

·         A superfície da pista geralmente tem baixa aderência e baixa abrasividade, com ondulações em alguns pontos.

·         Spielberg tem a volta mais curta do ano, com apenas nove curvas. Assim, a precisão é vital.

 

OS TRÊS COMPOSTOS ESCOLHIDOS:

·         Amarelo macio: não é comum que esse seja o pneu mais duro da gama disponível para o final de semana e um dos obrigatórios.

·         Vermelho supermacio: deve ter um papel importante na corrida e também é um dos obrigatórios.

·         Roxo ultramacio: a escolha mais popular por ampla margem, com até nove jogos selecionados por carro.

 

COMO FOI NO ANO PASSADO:

·         Uma estratégia de uma parada provou ser determinante para a vitória, apesar de ter sido influenciada por uma entrada do safety car logo no início. Nico Rosberg começou com o supermacio e mudou para o macio na volta 38 (de 71)

·         Melhor estratégia alternativa: Pastor Maldonado terminou em sétimo, saindo de 10º do grid (devido a penalidades) depois de começar com pneus macios e fazer um longo stint de abertura.

 

PAUL HEMBERY, DIRETOR DE MOTORSPORT DA PIRELLI:

·         “A Áustria é uma das pistas mais pitorescas e singulares do campeonato. Ela exige muito dos pneus em termos de aderência mecânica como um todo e performance, razão pela qual o ultramacio foi favorecido aqui. Como resultado, podemos ter uma corrida com duas paradas desta vez, apesar de termos apenas uma no ano passado. Entretanto, esse circuito é sempre imprevisível. Tivemos um safety car no início da última corrida, enquanto chuva e sol são igualmente possíveis. O composto ultramacio deve se adaptar bem ao Red Bull Ring, o que significa que com quase certeza veremos as voltas mais rápidas de todos os tempos com essa configuração do circuito neste fim de semana.”

 

O QUE HÁ DE NOVIDADE:

·         O circuito foi completamente recapeado este ano. O novo asfalto tem um nível de abrasividade semelhante ao anterior. Porém, o novo asfalto pode proporcionar um nível diferente de abrasividade. Isso será medido pelos engenheiros da Pirelli na quarta-feira anterior à corrida.

·         Introduzido na atual temporada, o ultramacio faz sua estreia na Áustria.

·         Além dos carros, Spielberg também sediou a Red Bull Air Race no início deste ano, acima da pista.

 

OUTRAS COISAS QUE CHAMARAM NOSSA ATENÇÃO RECENTEMENTE:

·         Ferrari e Renault fizeram as escolhas mais agressivas: nove jogos de ultramacio cada uma.

·         Os dois pilotos mais bem colocados no campeonato (Rosberg e Hamilton) divergiram em suas escolhas.

·         A Pirelli se tornou parte da ação da FIA para segurança nas ruas e estradas, com algumas novas iniciativas.

 

PNEUS SELECIONADOS ATÉ O MOMENTO:

 

Sobre a Pirelli

Com mais de 140 anos de tradição, a Pirelli é uma multinacional italiana consagrada na indústria de pneus, com 20 unidades industriais em 14 países e atividades comerciais em mais de 160 países nos cinco continentes. Na América Latina está presente com seis unidades produtivas, sendo quatro delas no Brasil, onde tem atuação industrial há mais de 85 anos: Gravataí (RS), Campinas e Santo André (SP) e Feira de Santana (BA); além de uma na Argentina (Merlo), e outra na Venezuela (Guacara). A empresa emprega mais de 38 mil pessoas no mundo, sendo cerca de 14 mil na América Latina, das quais mais de 12 mil estão nas unidades brasileiras. A Pirelli é também fornecedora exclusiva da Fórmula 1 desde a temporada 2011.

Em Sumaré, no Estado de São Paulo, está localizado o Campo Provas Pneus Pirelli, pioneiro na América Latina, que compõe um dos mais importantes Centros de Pesquisa e Desenvolvimento da empresa no mundo: o de Santo André. Com perfeita integração, em tempo real aos demais Centros que a empresa possui na Itália, Alemanha, Estados Unidos e Reino Unido, a unidade de estudos brasileira está capacitada a desenvolver, receber e aplicar as mais avançadas tecnologias na produção de pneus para uma gama completa de aplicações: caminhões e ônibus; automóveis e caminhonetas; tratores e implementos agrícolas; máquinas para uso fora de estrada; motocicletas; além de materiais para a reconstrução de pneus.