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Preview Grande Prêmio do Canadá

Milão, 5 de junho de 2017 – Após duas etapas na Europa, a Fórmula 1 volta agora suas atenções para o Grande Prêmio do Canadá, reconhecido por ser uma das corridas mais imprevisíveis do ano. Assim como em Mônaco, os três compostos mais macios da gama P Zero Fórmula 1 estão presentes: o macio, o supermacio e o ultramacio. Mas esta pista semipermanente é muito mais veloz, com velocidades máximas passando dos 300 km/h. Isso proporciona um desafio ainda maior tanto para os carros como para os pneus.  Com uma superfície escorregadia, clima variável e uma incidência relativamente alta de safety cars, graças principalmente ao famoso “Muro dos Campeões”, uma ampla variedade de estratégias foram vistas no passado. Mas, este ano, temos uma nova gama de pneus e características diferentes.

Os três compostos selecionados

O circuito do ponto de vista do pneu

  • As chaves no Canadá são a tração e as frenagens, com forças longitudinais sendo mais preponderantes que as laterais. Isso afeta os pneus e, especialmente, os freios.
  • Aquecer os pneus dianteiros de forma efetiva é um dos segredos para uma volta rápida no Canadá.
  • Sendo uma pista semipermanente e raramente usada, a superfície evolui rapidamente.
  • No passado, houve alguns casos de granulação. Agora, com a família de pneus 2017, é pouco provável que isso aconteça, com base em experiências anteriores.
  • O clima pode variar entre calor e chuva forte.

 

Mario Isola, líder de competições de veículos da Pirelli: "Montreal tem muitas características únicas. Porém, com sua superfície lisa, guarda algumas semelhanças com Sochi. No ano passado, o vencedor fez uma parada, enquanto o segundo colocado fez duas, usando todos os três compostos. Isso mostra a ampla gama de estratégias possíveis. Encontrar a configuração correta, com o correto equilíbrio aerodinâmico e mecânico, nunca é fácil em Montreal. Esse é um dos fatores decisivos para fazer os pneus trabalharem efetivamente lá. Também é importante ter a cabeça aberta para estratégias, dada a variação climática e a historicamente alta incidência de safety cars.”

O que há de novo

  • Esta é apenas a segunda vez neste ano que as equipes puderam escolher seus próprios pneus. A Ferrari e a Mercedes fizeram opções ligeiramente diferentes.
  • Em Mônaco, a Red Bull teve seu famoso motorhome flutuante. No Canadá, a Pirelli terá uma área de montagem flutuante.
  • O atual recorde de volta em Canadá é de 1m13s622, de 2014. Dado os tempos de volta dos últimos anos e os avanços vistos até agora, há uma grande possibilidade de que esse tempo seja batido.
  • A Pirelli tem expandido seus horizontes esportivos. Assim como é parceira e patrocinadora da Fórmula 1, a empresa italiana também se tornou patrocinadora da recém-concluída corrida de bicicletas Giro d’Italia e do Team Emirates New Zealand na America’s Cup.

Pressões mínimas para a largada no Canadá

20 psi (pneus dianteiros) e 18,5 psi (pneus traseiros)

 

 

Limites de cambagem

-3,50º (pneus dianteiros) e -2,00º (pneus traseiros)

 

 

Pneus selecionados até o momento

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