Em virtude do tempo de decomposição na natureza e possibilidade de se tornar um foco em potencial de proliferação do mosquito da Dengue, a Vigilância Ambiental realiza, semanalmente, o recolhimento de pneus no ecoponto municipal. Localizado na Linha 6, próximo ao Aeroporto João Batista Bóss Filho, o local recebe o material todas as quartas-feiras.  

Conforme o coordenador da Vigilância Ambiental, Rinaldo Pezetta, o transporte destes pneus para a destinação correta é feito por meio de convênio com a Associação Nacional da Indústria de Pneus (Anip), que transforma o material em combustível para fábricas de cimento. O coordenador estima que, semanalmente, sejam recolhidos uma média de quatro mil pneus no local. 

Pezetta pede, no entanto, a colaboração da comunidade, uma vez que materiais diversos ainda são descartados junto ao ponto. "A gente pede que tragam somente pneus e não outro tipo de lixo, porque não temos como descartar este outro material", ressalta.  

O coordenador alerta, ainda, para o trabalho de prevenção contra a Dengue. De acordo com ele, antes da ação do ecoponto, o pneu era considerado o número um em criadouro de mosquitos e, após a abertura do ecoponto, já não representa mais riscos consideráveis.  

Contudo, Pezetta pede que a população revise seus terrenos e elimine materiais que possam acumular água, uma vez que o vírus ainda se encontra na região. "O maior problema é justamente nos pequenos depósitos nos fundos das residências", afirma. 

Em virtude do tempo de decomposição na natureza e possibilidade de se tornar um foco em potencial de proliferação do mosquito da Dengue, a Vigilância Ambiental realiza, semanalmente, o recolhimento de pneus no ecoponto municipal. Localizado na Linha 6, próximo ao Aeroporto João Batista Bóss Filho, o local recebe o material todas as quartas-feiras. 

Conforme o coordenador da Vigilância Ambiental, Rinaldo Pezetta, o transporte destes pneus para a destinação correta é feito por meio de convênio com a Associação Nacional da Indústria de Pneus (Anip), que transforma o material em combustível para fábricas de cimento. O coordenador estima que, semanalmente, sejam recolhidos uma média de quatro mil pneus no local.

Pezetta pede, no entanto, a colaboração da comunidade, uma vez que materiais diversos ainda são descartados junto ao ponto. "A gente pede que tragam somente pneus e não outro tipo de lixo, porque não temos como descartar este outro material", ressalta. 

O coordenador alerta, ainda, para o trabalho de prevenção contra a Dengue. De acordo com ele, antes da ação do ecoponto, o pneu era considerado o número um em criadouro de mosquitos e, após a abertura do ecoponto, já não representa mais riscos consideráveis. 

Contudo, Pezetta pede que a população revise seus terrenos e elimine materiais que possam acumular água, uma vez que o vírus ainda se encontra na região. "O maior problema é justamente nos pequenos depósitos nos fundos das residências", afirma.