Pirelli Moto2 e Moto3: Pirelli traz alocação dedicada para a grande final da temporada em Barcelona
Para o GP da Solidariedade de Barcelona, os pilotos de Moto2™ e Moto3™ terão à disposição pneus padrão e soluções de desenvolvimento utilizadas anteriormente durante a temporada
No próximo fim de semana, o Circuito de Barcelona-Catalunha sediará o vigésimo e último GP da temporada do Campeonato Mundial de 2024, após ter sido escolhido para substituir o circuito de Valência devido às inundações que atingiram a cidade andaluza.
Para o GP da Solidariedade de Barcelona, a Pirelli fornecerá aos pilotos da Moto2 e da Moto3 uma alocação mais rica do que a padrão, formada tanto por pneus padrão quanto por soluções de desenvolvimento utilizadas anteriormente durante a temporada.
Uma alocação mais ampla no caso de temperaturas particularmente baixas
“Este ano, já corremos em Montmeló no final de maio com excelentes resultados, já que em ambas as classes estabelecemos novos recordes de volta e de volta de corrida, com melhorias importantes nos tempos gerais de prova. No entanto, sabemos que essa é uma pista com pouca aderência e que exige bastante dos pneus, especialmente dos dianteiros, além de ser mutável, no sentido de que suas características e o impacto que têm sobre os pneus podem variar muito, também dependendo das temperaturas e das condições climáticas. Nas corridas de maio, na Moto2, com 40 graus no asfalto, todos os pilotos utilizaram o traseiro macio, enquanto na dianteira a escolha foi dividida igualmente entre macio e médio. Na Moto3, com 22 graus no asfalto, o SC2 médio foi o composto mais utilizado em ambos os eixos. Em meados de novembro, é provável que haja temperaturas mais baixas, o que deve acentuar o desgaste, e é por isso que, além das soluções padrão, adicionamos alguns compostos, como medida de precaução: os pilotos da Moto2 também terão o SC3 duro na dianteira e o D0640 de desenvolvimento traseiro já utilizado em Misano; os da Moto3 poderão contar com o composto duro de desenvolvimento C1096 para a traseira. No entanto, não descartamos que os pilotos possam utilizar os compostos usados em maio, que mostraram grande versatilidade ao longo da temporada, mas, se necessário, também temos soluções mais duras. A partir das sessões de sexta-feira, poderemos ter uma ideia mais precisa do comportamento dos pneus.”
· Uma alocação enriquecida: para a Moto2, a alocação fornece a cada piloto 6 unidades para cada um dos três compostos dianteiros, SC1 macio, SC2 médio e SC3 duro, este último adicional em comparação com a alocação planejada para este ano. Há duas opções para a traseira, ambas com 8 unidades por piloto: o SC0 macio padrão e sua versão de desenvolvimento D0640, que já foi utilizada com sucesso nos dois GPs realizados em Misano e que substitui o SC1 médio da alocação padrão. Na Moto3, há 8 unidades por piloto para ambos os dianteiros, o SC1 macio e o SC2 médio, enquanto na traseira o composto duro de desenvolvimento C1096 foi acrescentado ao SC1 macio e ao SC2 médio, todos em quantidades de 6 unidades por piloto.
· Uso permitido: quando a alocação é padrão, ou seja, quando os compostos disponíveis são os dois dianteiros e dois traseiros, os pilotos de ambas as classes, de acordo com o regulamento, podem montar e utilizar um máximo de 17 pneus slick durante todo o fim de semana de corrida, 9 traseiros e 8 dianteiros. Neste caso, dada a presença de um terceiro composto, o SC3 duro na dianteira, os pilotos da Moto2 poderão utilizar um pneu dianteiro extra, portanto 9, para um total de 18 pneus. O mesmo vale para os pilotos da Moto3, que poderão utilizar um pneu traseiro extra, ou seja, 10 em vez de 9, devido à presença do composto duro de desenvolvimento C1096 como terceiro composto traseiro.
· Aderência e desgaste: em geral, a pista oferece baixos níveis de aderência, especialmente no calor. Temperaturas mais baixas podem aumentar a aderência natural da pista, mas, por outro lado, isso pode aumentar o desgaste dos pneus. Nesse último caso, compostos mais duros podem facilitar a distância de corrida.
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