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Pirelli Moto2 e Moto3: GP da Áustria – Pirelli anuncia alocação para corridas e teste no Red Bull Ring

 

 

Pilotos da Moto2™ e Moto3™ terão a alocação padrão de soluções disponíveis para as corridas, mas em maiores quantidades; as mesmas opções também para os testes na segunda-feira seguinte

Menos de duas semanas após o GP realizado em Silverstone, o Campeonato Mundial de Motociclismo entra na segunda parte da temporada com o GP da Áustria, a 11ª das 20 etapas do calendário deste ano, que acontece no circuito Red Bull Ring. Assim como no último GP, a Pirelli decidiu utilizar a alocação padrão de pneus disponíveis para a Moto2 e Moto3, mas em maiores quantidades para facilitar o trabalho das equipes e dos pilotos e permitir que todos se concentrem nos compostos que preferirem, podendo utilizá-los em todas as sessões. Depois, na segunda-feira após o fim de semana de corrida, haverá um dia de teste para ambas as classes, no qual os pilotos poderão usar os mesmos compostos da alocação padrão.

 

Entramos na segunda parte da temporada com um circuito para redescobrirmos

“O Red Bull Ring é um circuito quase novo para nós porque, pelo menos nos últimos anos, nunca corremos lá nem com as classes Moto2 e Moto3, nem com outros campeonatos de motociclismo de mesmo prestígio, como o World Superbike. Embora não tenhamos dados próprios nos quais nos basear, no entanto, como sempre, temos informações indiretas que nos são comunicadas tanto por colegas que gerenciam atividades de carros e por equipes e pilotos que já correram aqui no passado. Sabemos que é um circuito muito rápido com um traçado particular que deve gerar temperaturas bastante altas nas traseiras, mas, além desse aspecto, não esperamos nenhum estresse particular nos pneus, e, por esse motivo, decidimos trazer a alocação padrão, que provou ser muito sólida e de alto desempenho em todas as corridas realizadas até agora, embora com um número maior de pneus para cada composto presente. Já havíamos feito isso em Silverstone e o objetivo é o mesmo: facilitar para as equipes e os pilotos, ajudando-os se decidirem concentrar o trabalho do fim de semana em um composto específico a partir de sexta-feira. Claro, continua sendo essencial para nós podermos ver todos os compostos que temos em ação; portanto, isso não será sempre o caso no futuro, mas pode haver ocasiões em que continuamos a trazer as quantidades da alocação padrão para que, em pelo menos uma sessão, cada piloto tenha de testar outro composto além daquele que prefere. De fato, o desenvolvimento continua sendo fundamental da nossa atividade no futuro também. O dia de teste na segunda-feira após o GP será de pouca importância para nós porque a pista não está entre aquelas representativas de condições extremas, razão pela qual as equipes e os pilotos terão os mesmos compostos da alocação padrão já usados no fim de semana de corrida, para que possam trabalhar no possível desenvolvimento das máquinas para a segunda parte do campeonato e para a próxima temporada, podendo contar com pneus que já conhecem e apreciam.”

 

 

· Alocação da corrida: comparado à alocação padrão, para a Moto2 os compostos (SC0 macio e SC1 médio) e a quantidade permanecem iguais para a traseira, enquanto as quantidades dianteiras aumentam de seis para oito peças para cada um dos dois compostos (SC1 macio e SC2 médio). Na Moto3, na frente, seis peças para cada composto se tornam oito, enquanto os traseiros vão de sete para oito tanto do SC1 (macio) quanto do SC2 (médio). Os pneus que podem ser usados no fim de semana permanecem, de acordo com os regulamentos e para ambas as classes, oito dianteiros e nove traseiros.

· Alocação de teste: para os testes de segunda-feira, os compostos disponíveis serão os mesmos do fim de semana de corrida para Moto2 e Moto3. O que mudará será a quantidade disponível para cada piloto: quatro pneus para cada composto, bem como três conjuntos de pneus de chuva.

· Circuito veloz e peculiar: o Red Bull Ring foi construído originalmente em 1969, mas o traçado atual de 4.318 metros remonta a 1995. É um circuito muito rápido com curvas curtas, além de uma mistura de subidas e descidas, com gradientes que podem chegar a 12%, e áreas de frenagens fortes. O asfalto do Red Bull Ring oferece baixa aderência em um circuito de baixa severidade, razão pela qual não são necessários pneus de desenvolvimento, sendo os pneus padrão adequados.

 

 

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