Pirelli: Como diferenciar os cinco compostos nos testes da F1
MARIO ISOLA – GERENTE MUNDIAL DE MOTORSPORT DA PIRELLI
“Tivemos oito dias produtivos de testes. As equipes conseguiram rodar bastante em condições geralmente boas, apesar de, como esperado para essa época do ano, as temperaturas não chegaram aos patamares que temos durante a temporada. Considerando isso, estamos satisfeitos que todos os cinco compostos apresentaram performances de acordo com o planejado, mesmo com o fato do composto mais macio não ser realmente adequado para Barcelona. Como de costume, na segunda semana de testes, as equipes experimentaram uma gama mais ampla de compostos e focaram no desempenho e nos procedimentos de corrida em preparação para a Austrália. O que talvez seja mais surpreendente é o ritmo dos carros nesse ponto da temporada: eles estão mais rápidos do que no ano passado, mesmo com 10 kg a mais. Tivemos alguma granulação com a temperatura mais baixa, o que deve desaparecer com o clima mais quente. Não houve formação de bolhas. É difícil fazer uma leitura precisa da degradação nessas condições. No momento, temos um intervalo de cerca de 0.6 a 0.7 segundos entre cada um dos compostos na pista de Barcelona, o que deve se traduzir em nossa meta de cerca de 0.9 em circuitos mais longos e com o clima mais quente.”
MELHORES TEMPOS E COMPOSTOS
GERAL – 26 DE FEVEREIRO – 1 DE MARCO
DIA 1 – 26 DE FEVEREIRO
DIA 2 – 27 DE FEVEREIRO
DIA 3 – 28 DE FEVEREIRO
DIA 4 – 01 DE MARÇO