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PREVIEW PIRELLI DO GRANDE PRÊMIO DO CANADÁ SÉTIMA ETAPA DE 21

PREVIEW PIRELLI DO GRANDE PRÊMIO DO CANADÁ

SÉTIMA ETAPA DE 21

 

Montreal, entre 9 e 12 de Junho de 2016

 

Milão, 6 de Junho de 2016 – Apenas duas semanas após a estreia do novo pneu P Zero Roxo ultramacio em Mônaco, os mesmos compostos estarão disponíveis para o Canadá: macio, supermacio e ultramacio. A pista de Montreal, no entanto, oferecerá vários desafios diferentes dos encontrados em Monte Carlo, já que possui um traçado de alta velocidade e grande demanda, gerando mais temperatura e energia nos pneus.

 

O CIRCUITO DO PONTO DE VISTA DO PNEU:

·         Assim como Mônaco, o circuito do Canadá possui baixa aderência com uma grande curva de evolução de desempenho durante todo o fim de semana.

·         Os carros atingem velocidades superiores aos 300 km/h, o que significa que eles tendem a correr com baixo nível de pressão aerodinâmica.

·         A pista também é famosa pelas suas zebras altas, o que garante um grande desafio para a estrutura dos pneus.

·         As condições climáticas são variáveis, um fator que resultou em várias entradas do safety car em edições passadas.

·         Os destaques da pista são a aceleração e a frenagem: longitudinal ao invés de forças laterais.

·         O circuito de Montreal é semipermanente, então a superfície do asfalto (e a aderência) podem variar durante uma mesma volta.

 

OS TRÊS COMPOSTOS ESCOLHIDOS:

·         Amarelo macio: o composto mais duro da seleção, terá um papel importante durante a corrida.

·         Vermelho supermacio: dois times escolheram, de forma bastante interessante, não usar este composto.

·         Roxo ultramacio: muito popular na sua estreia em Mônaco e escolhido de forma extensa no Canadá.

 

COMO FOI UM ANO ATRÁS:

·         Vencedor: Hamilton (uma parada: iniciou com o supermacio e trocou para o macio na 32ª das 70 voltas).

·         Melhor posição de uma estratégia alternativa: Raikkonen, quarto com duas paradas. Começou e terminou a corrida com pneus supermacios, mas fez um stint com macios no meio da prova.

·         Os três primeiros fizeram apenas uma parada com intervalo de apenas três voltas entre eles.

 

PAUL HEMBERY, DIRETOR DE MOTORSPORT DA PIRELLI:

·         “No Canadá é possível que tenhamos condições variáveis do clima, assim como vimos em Mônaco, fazendo com que a corrida possa ficar bastante complexa como já aconteceu no passado. Os compostos que nós escolhemos garantem uma grande gama de estratégias em um circuito onde é definitivamente possível ultrapassar na pista. O ultramacio foi o grande destaque quando apareceu em Monte Carlo, mas Montreal tem uma pista com características bem diferentes e que exige mais dos pneus. Isso pode resultar em várias estratégias diferentes sendo usadas, evidenciada pelas escolhas dos pneus que cada time fez antes da prova”.

 

O QUE HÁ DE NOVIDADE:

·         Os novos pneus Pirelli mais largos de 2017 foram apresentados em Mônaco, gerando muitos comentários.

·         Um novo complexo de boxes e paddock está planejado para o próximo ano, então esta será a última vez que veremos o “tradicional” paddock de Montreal, que é apertado, porém possui uma ótima atmosfera.

 

OUTRAS COISAS QUE CHAMARAM NOSSA ATENÇÃO RECENTEMENTE:

·         Algumas escolhas bem variadas sobre os pneus foram feitas para o Canadá, como no caso da Renault e Haas que não usarão o composto supermacio. Mercedes, Ferrari e Red Bull fizeram escolhas levemente diferentes entre si.

PNEUS SELECIONADOS ATÉ O MOMENTO:

 

Sobre a Pirelli

Com mais de 140 anos de tradição, a Pirelli é uma multinacional italiana consagrada na indústria de pneus, com 20 unidades industriais em 14 países e atividades comerciais em mais de 160 países nos cinco continentes. Na América Latina está presente com seis unidades produtivas, sendo quatro delas no Brasil, onde tem atuação industrial há mais de 85 anos: Gravataí (RS), Campinas e Santo André (SP) e Feira de Santana (BA); além de uma na Argentina (Merlo), e outra na Venezuela (Guacara). A empresa emprega mais de 38 mil pessoas no mundo, sendo cerca de 14 mil na América Latina, das quais mais de 12 mil estão nas unidades brasileiras. A Pirelli é também fornecedora exclusiva da Fórmula 1 desde a temporada 2011.

 

Em Sumaré, no Estado de São Paulo, está localizado o Campo Provas Pneus Pirelli, pioneiro na América Latina, que compõe um dos mais importantes Centros de Pesquisa e Desenvolvimento da empresa no mundo: o de Santo André. Com perfeita integração, em tempo real aos demais Centros que a empresa possui na Itália, Alemanha, Estados Unidos e Reino Unido, a unidade de estudos brasileira está capacitada a desenvolver, receber e aplicar as mais avançadas tecnologias na produção de pneus para uma gama completa de aplicações: caminhões e ônibus; automóveis e caminhonetas; tratores e implementos agrícolas; máquinas para uso fora de estrada; motocicletas; além de materiais para a reconstrução de pneus.